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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Mara Abrantes


Iniciou a carreira artística apresentando-se como cantora no restaurante "A Cantina do Cesar", de propriedade do radialista César de Alencar. Foi levada para o Rádio pelo maestro Napleão Tavares. Em 1953, atuou no filme "A dupla do barulho", primeiro filme dirigido por Carlos Manga e o primeiro no qual Oscarito e Grande Otelo atuaram como dupla. O filme contou com direção musical de Lyrio Panicali. Fez grande sucesso no carnaval de 1955 com o samba "Sal e pimenta". Este samba, de autoria de Newton Ramalho e Nazareno de Brito, foi lançado pela gravadora pernambucana Mocambo em disco que trazia no lado B o samba-canção "Um tiquinho mais", de Hianto de Almeida e Francisco Anísio. Ainda nesse ano, recebeu do crítico Sylvio Tulio Cardoso a menção honrosa na categoria "Revelação feminina". Gravou um segundo disco em 1957, também pela Mocambo, no qual interpretou os sambas-canção "Por causa de você", fututo clássico de Antônio Carlos Jobim e Dolores Duran, e "Cansei de ilusões", de Tito Madi. Em 1958, atuou no filme "Chico Fumaça", estrelado por Mazzaropi, com direção de Victor Lima, no qual interpretou o samba "Agora é cinza", de Bide e Marçal. Na década de 1960, passou a residir em Portugal onde tornou-se estrela de cartaz no Rádio, TV, teatro e e cassinos.

Marcio.G


Um dia, a rosa encontrou a couver-flor e disse:
- Veja que petulância te chamarem de flor!! Veja sua pele, é áspera e rude, enquanto a minha é lisa e sedosa. Veja seu cheiro, é desagradavel e repulsivo, enquanto o meu perfume é sensual e envolvente. Veja seu corpo, é grosseiro e feio, enquanto o meu é delicado e elegante. Eu, sim, sou uma flor!!
E a couve-flor respondeu:
- Helouuuu... Querida, acordaaaaaaaa! De que adianta ser tão linda, se ninguém te come?

Passagem para um novo ano